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Escamudo do Alaska (Gadus chalcogrammus)

Escamudo do Alaska

O Escamudo do Alaska é a espécie mais abundante do Mar de Bering, constituindo 60% do total da biomassa da região. Pertence à família dos Gadiformes, que inclui tanto o bacalhau do Pacífico como o do Atlântico. No Golfo do Alaska, o escamudo é a segunda espécie mais abundante, representando 20% da sua biomassa.
Cientistas especializados na indústria das pescas identificaram quatro tipos: o do Golfo do Alaska, do lado oriental do Mar de Bering, das Ilhas Aleutas e Bacia Aleuta. Os três tipos originários das águas Bering-Aleutas parecem estar inter-relacionados, mas são considerados diferentes da população do Golfo do Alaska. A população de escamudo da Bacia Aleuciana está distribuída ao longo das ZEE dos Estados Unidos e da Rússia e também em águas internacionais.

 

A maioria dos escamudos adultos encontram-se em águas com uma profundidade entre os 70 e os 300 metros (230-1.000 pés). Desovam entre os finais de Fevereiro e princípios de Maio. Os ovos são pelágicos e flutuam nas correntes entre 15 a 25 dias até à eclosão. Após a eclosão as larvas flutuam entre a superfície e uma profundidade de 40 metros (130 pés) e, durante 60 dias, alimentam-se de plâncton até se metamorfosearem em alevins pelágicos. À medida que se dá a maturação e crescem, vão se movendo para águas mais profundas e, num prazo de cerca de 4 anos, juntam-se à população adulta. A alimentação muda com o evoluir do seu ciclo de vida: os alevins alimentam-se de ovos de invertebrados e pequenos crustáceos do plâncton, enquanto os adultos comem preferencialmente copépodes, krill e outros peixes, especialmente alevins de escamudo. O escamudo é uma importante fonte alimentar para outros peixes, mamíferos marinhos e aves.

ENLACE

Para mais informação sobre o Escamudo do Alaska, visite a página web da associação de produtores