Blinis de Salmão Selvagem do Alaska Fumado
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Desde sempre, a técnica de fumar servia não só para conservação de carne, peixe e embutidos mas também para realçar o sabor desses mesmos alimentos graças ao aroma único do fumo de madeiras como o carvalho ou olmo.
Já na antiguidade, a abundância de produtos sazonais que subjugava o apetite dos caçadores e pescadores obrigava a aguçar o engenho e permitia descobrir vários sistemas de conservação alimentar.
No Alaska, o salmão chegava à costa no verão, pronto para subir o rio até ao local de desova, os seus habitantes – os Inuits, que habitavam a costa ártica desde a Baía de Bristol até à ponta da demarcação ou o povo Tlingit, no Sudeste – baseavam o seu sustento na pesca.
Os Tlingit, tais como outras tribos americanas, acreditavam que os salmões eram espíritos da água, considerados como um povo sagrado que vivia no oceano e viajava em canoas invisíveis, mostrando-lhes respeito com cânticos, orações e cerimónias. Depois de comerem o salmão, deitavam as espinhas de novo no oceano para que pudessem renascer.
Durante a temporada de pesca do salmão, limitada aos meses de verão, as tribos estabeleciam os seus acampamentos junto às zonas de pesca.
Cada clã tinha o seu rio e o chefe do clã era o proprietário dos fumeiros. Entretanto os homens pescavam e as mulheres preparavam a conservação.
O Salmão era deixado a secar em estruturas de madeira ao abrigo das intempéries ou em fumeiros. Depois de fumado, o Salmão era guardado em caixas de madeira empenada e com as sobras do aprovisionamento do Inverno, era usado para óleo.
Hoje, no Alaska, das margens do rio Kuskokwim às cidades do Panhandle, o ciclo do Salmão continua a ditar o ritmo e o calendário da região, tal como fazia há milhares de anos, e nos campos dos pescadores e fumeiros ainda utilizam estes métodos tradicionais para conservar Salmão durante o inverno.
Hoje em dia na Europa, são vários os fumeiros que escolheram esta matéria prima natural para a produção de Salmão Selvagem Fumado em frio (lox). Com um salgado e um fumado mais ligeiro que o original, tem-se um fumado indistinguível pela sua carne escura, cor brilhante e sabor natural profundo. Graças ao trabalho dos fumeiros artesãos, são cada vez mais os chefes e gastrónomos que descobrem as qualidades valiosas do Salmão Selvagem.
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